Sobre as "issues" levantadas pela polêmica da "googlelândia" (http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG86917-7855-215,00-BEMVINDOS+A+GOOGLELANDIA.html),
vale a pena ver o video em anexo, e seguem pontos a serem pesquisados:
* privacidade, (ou falta dela): realmente a perdemos, ou devemos resignificar o termo, pois agora temos um outro espaço para con-VIVER?
* inteligência artificial: pela dificuldade na definição do termos, vale a pesquisa na mãe wiki: http://pt.wikipedia.org/wiki/Inteligência_artificial
* cibercrime: trazendo para nossa realidade, o primeiro projeto sobre a questão foi apresentado à Câmara dos Deputados em 1999 - uma "criança" de 10 anos que ainda não nasceu. Vemos, mais uma vez, duas coisas (pelo menos): (1) a morosidade do Poder Legislativo, se é que ele existe como legislação e não apenas como PODER, e (2) uma ação obviamente contrária aos ideais democráticos.
* por fim, as noções de tempo e espaço, que nos acompanham e atordoam desde o início da disciplina! Para essa questão, vejam os textos de discussão da próxima aula, no portal!
Amplexos virtuais a tod@s!
Muito bacana a gente poder interagir nessa disciplina. E é engraçado o quanto a aula se torna mais interessante com esses debates e a gente aprende mais assim: aprendendo a pensar. Coisa que a acadêmia parece não nos exigir mais.
ResponderExcluirE essa coisa de inteligência artificial, não me sai da cabeça desde a última aula rss
Jaque Amorim
Infelizmente não pude ir à última aula, mas dei uma lida no texto.
ResponderExcluirSabemos que essa nova geração é totalmente, digamos, rápida. Fazemos as coisas rapidamente e esperamos respostas rápidas também. Pensando nisso é que posso ver o meio que lado "positivo" da invasão de privacidade do google. Tipo se ele nos conhece, obviamente ele vai saber o que nos mostrar, e de forma muito mais rápida.
Outro ponto também que me chamou atenção no texto, é quando se fala que algumas vídeos no youtube tiveram seus aúdios retirados, devido aos direito autorais, porém ao entrar no site de busca do google, encontra-se tudo que se quiser pirata. Mas assim, o site está apenas fazendo sua função, ou seja, procurando o que queremos. E se tem, a culpa não é do Google e sim de quem coloca coisas desse tipo no ar, ou seja, nós mesmo.
É... Sei lá, eu acho que é isso... =)
Oi, Kelly. Vamos lá:
ResponderExcluir1 Nossa geração, sob certo ponto de vista, não é rápida, Kelly - é imediatista. O Google é reflexo e motor dessa situação.
2 Com relação ao Google, e aos motores de busca em geral: Os "search engines", e também a novíssima websemântica, funcionam basicamente com categorização de conteúdo - que sofre dos males da limitação tecnológica e do apelo pubicitário. Uma solução para buscas na net podem ser as redes sociais e de pesquisa, ou Portais, como a STOA, dos alunos da USP, e a SCIELO, de publicações científicas.
3 De outro ponto de vista, "mostrar o que queremos" - mas, o que queremos? Muitas vezes entramos na rede sem saber direito o que procuramos - ou pior ainda, sem saber quem somos. A desintegração do indivíduo, no mundo físico , pode gerar criaturas estranhas no mundo virtual - espécie de fantasmas que vagueiam sem rumo certo. Vide o uso de fóruns especializados como se fossem o Google, ou a lâmpada de Aladim.