terça-feira, 4 de agosto de 2009

Cibercultura - Aula 01

Caros alunos, esta semana, dia 07 de agosto, teremos nossa primeira aula de Cybercultura, após o "desencontro" da semana passada. Pena não ter visto nenhum de vocês na I Pré-Conferência Municipal de Comunicação no domingo pela manhã, quando o tema era pertinente a discussão desta disciplina... Mas voilà!!! Apressemo-nos para acompanhar o galope deste chronos virtual que não utiliza a mesma unidade do chronos material, ainda que sejam ambos os ambientes, reais! Qual então a diferença entre virtual e material? Onde estas duas realidades se encontram, se é que elas se encontram!!! Estas são apenas algumas das questões que eu e o professor Galtier tentaremos levantar para vocês nestes encontros. Confiram o nosso cronograma de aulas já postado no portal da disciplina - aliás, verifiquem diariamente o portal e sua caixa de correio eletrônico; estejam "updated" às atividades, e qualquer dúvida não deixem de nos procurar! Desde já abraços e bom semestre!

4 comentários:

  1. Ensaio da Entrevista da entrevista, Demi Getschko

    Introdução

    A tecnologia vem crescendo muito ao longo dos anos através da Internet, segundo o jornal Folha on - line cerca de um bilhão de pessoas tem acesso a rede mundial de computadores, contudo, toda essa evolução teve um inicio, passou por processo de pesquisa, descobrimento, aprendizado.

    Ao longo do tempo, as ferramentas da internet vem evoluindo de forma rápida e ao mesmo tempo eficaz, pois essa tecnologia veio para auxiliar os usuários em uma amplitude de afazeres, portanto, esse mecanismo cybercultural é um diferencial na vida de cada consumidor da virtualidade.

    Em uma entrevista do Engenheiro e especialista em Internet Demi Getschko ele diz que a internet expandiu as fronteiras do mundo, e é isso que vamos tomar conhecimento no desenrolar do texto quando ele explica sobre vários assuntos, como Second Life, o sexo virtual, as mudanças de padrão que fez a internet, além de temas abordados.

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  2. Desenvolvimento

    No inicio da entrevista, Demi Getschko explicou sobre a Binet que era uma rede de correio eletrônico, ou seja, rede de texto, naquela época tudo era a base de texto segundo o entrevistado.
    Ele explica que a fronteira é aberta com esse novo mecanismo que podia se comunicar um - a - um. Na minha opinião, essa rede de texto possibilitou para alguns usuários a facilidade de comunicação através dos textos, embora não era nada de evoluído em comparação a atualmente.
    O entrevistado também fala um pouco do Second Life, entendo que nesse sistema os usuários criam seus “avatás”(seus personagens) como na vida real, os simpatizantes do jogo passam a viver de uma forma cybercultural, onde esses usuários tendem a conhecer novos cidadãos virtuais em países diferentes, no mesmo pais, podem também receber amigos em sua residência, ou seja viver a vida real sendo dentro do ciberespaço.
    Gostaria de comentar um trecho da fala do engenheiro Demi Getschko “Eu vejo, por exemplo, o Second Life como uma forma de o cara fazer uma catarse, quer dizer o sujeito que quer se livrar das angústias do dia-a-dia,
    das tensões, ele tem uma segunda vida lá que é diferente, é mais alegre, é mais feliz, ele faz outras
    coisas lá, é uma espécie de tratamento virtual, sai de lá feliz, quer dizer é muito melhor do que ficar
    dando tiro pra cima ou ficar batendo a cabeça na parede“. trecho tirado da entrevista a Uol.
    Discordo do entrevistado quando ele fala em relação as angustias do dia a dia, de tensões, não que seja inexistente pessoas nessa situação, contudo, boa parte dos usuários do sistema tem acesso ao Second Life por que gosta de fazer amizades, e outros motivos. Além disso, é muito relativo dizer que é um tratamento virtual, pois nem todas os consumistas virtuais da ferramenta são doentes, ou estão precisando de ajuda.
    Outro assunto que questionaram o entrevistado foi com relação ao Sexo Virtual que na opinião dele é politicamente incorreto. Ele entende que as mulheres que vão em busca dessa prática tem os desejos não pelo sentimento físico, e sim pelo prazer emocional.
    Democratização da internet é bem fácil de discutir pois, existem dois argumentos segundo o engenheiro Demi Getschko, entendo que os argumentos dele são o seguinte: nem todas as pessoas tem acesso a internet banda larga, para muitos o acesso é de forma discada que não é barata, pois utiliza a linha telefônica, fora a lentidão da conexão. Já no outro lado, boa parte dos internautas tem o acesso de banda larga, ou seja conexão mais rápida, além de financeiramente se tornar mais em conta quando se fala de custos monetários.

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  3. Conclusão

    A conclusão é que no desenvolvimento do ensaio abordei alguns temas que o Engenheiro e especialista em internet Demi Getschko foi questionado, boa parte dos assuntos que escrevi é passível de discussão ampla, pois são questões de relevância, além de aprendizado para quem tem uma afinidade com o assunto em questão.
    Alguns assuntos como democracia na internet, por exemplo, é um ponto agradável do texto, e que o pensamento do engenheiro é bacana, inclusive concordei com ele.
    Para finalizar, como foi visto a parte mas destacada nesse ensaio foi relacionada ao Second Life, mesmo não ter nunca utilizado, mais esse texto foi agradável.

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  4. Lincoln, finalmente vejo seu ensaio postado. Ainda que no espaço inadequado, pois deveria estar na postagem do dia 15 de setembro, ou seja, 1 mês e 11 dias após esta, mas a qualidade e o teor estão de parabéns!
    Muito boa réplica ao comentário de Getschko sobre a utilização do SL - pareceu-me, inclusive que você fosse usuário do ambiente, também.

    Sua pontuação sobre a ciberdemocracia é fundamental para as discussões estabelecidas em sala até o momento.

    Parabéns!

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