domingo, 9 de agosto de 2009

Class 01 - Definitions

Dear Students, according to your last class at Fanor with Professor Lins, those topics were discussed in class. So, we are willing to hear your ideas about them. Below, some references as a help. Now, GO AHEAD!!!

ABOUT SCIENCE

1- Read this article and pay attention to the last 3 paragraphs. http://www.webartigos.com/articles/7048/1/o-que-e-ciencia-afinal/pagina1.html

2- http://www.unicamp.br/~chibeni/texdid/ciencia.pdf

ABOUT SECOND LIFE

1- A very good Brazilian site about news on SL (the virtual REPORTER IG needs na up-date)

http://colunistas.ig.com.br/secondlife/

2- The basics about SL (read the complete article, specially “descrição geral do sistema”! and “o Brasil no SL”): http://pt.wikipedia.org/wiki/Second_Life

ABOUT SOCIAL INTERACTION

1- http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_social

2- SL in Brazil: a (un)successful experience? “...embora o Second Life tenha perdido o interesse do ponto de vista publicitário, já que não se massificou, ele ajudou a criar uma cultura dos ambientes virtuais que vai evoluir e se consolidar. Pode ser que a gente olhe para trás daqui a alguns anos e veja que o Second Life foi o tataravô das experiências de navegação em 3D, que vingaram porque apareceram no momento certo”. Follow the site.

http://info.abril.com.br/professional/redes-sociais/second-life-fecha-as-portas-no-brasil.shtml

Best wishes!

Professor Galtier.

12 comentários:

  1. O que é ciência?
    De acordo com a concepção de Rubens Alves, o mesmo considera que ciência é como uma hipertrofia de capacidades que todos tem e como uma especialização, um refinamento de potenciais comuns a todos na qual sua aprendizagem é um processo de desenvolvimento do senso comum. A aprendizagem da ciência é um processo de desenvolvimento do senso comum, então só se pode aprender partindo do senso comum.
    Mas o que seria senso comum?
    A ciência é uma metamorfose do senso comum, que é formado por sentimentos, desejos e misticismo, ao contrário do conhecimento ciêntífico que é formado através da razão e da forma metodologicamente rigorosa.
    Rubens tenta em seu artigo, mostrar que á uma continuidade entre o pensamento ciêntífico e o senso comum.

    Segundo Chalmers existem duas suposições na posição indutivista ingênua em relação á observação: uma a ciência começa com a observação, a outra é que a observação produz uma base segura da qual o conhecimento pode ser derivado. Mas de acordo com a explicação indutivista da ciência se edificam é constituída de preposições de observação públicas e não de experiências privadas. O mesmo afirma que o papel que os indutivistas atribuem ás proposições de observação na ciência é incorreto, pois a ciência não começa com proposições de observação por que algum tipo de teoria as procede.

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  2. Ciência, eita bicinha complicada.
    Como foi dito na aula e por alto se tem no começo do texto, tudo surgiu com a filosofia, ou seja, passamos a questionar algumas respostas e passamos procurar novas explicações. Era o "fim" dos mitos, na ciência. Com o decorrer do texto podemos até afirmar que ciência é ORDEM, ou seja, mostrar que tudo tem um começo, meio e fim. Relatam ainda que mesmo que seja preciso ter uma ordem, os cientistas começam pelo fim, buscam o invisível. “Nós olhamos não para as coisas que são vistas, mas para as coisas que não são vistas. Porque as coisas que são vistas são transitórias, mas as coisas que não são vistas são eternas”, a meu ver, é que durante um processo, ainda não conhecido, muitas transformações podem acontecer, mas o final, sempre será o mesmo. Então não adianta começa seguindo a ordem de cima para baixo, quando se tem inúmeras opções de se chegar a uma conclusão.
    Quando começam a discussão de que a ciência começa pela observação, creio que a posição indutivista esteja mais plausível, pois, ao sabermos que a ciência é fruto da filosofia, creio que nesse ponto, ela aderiu à filosofia. Até porque no fundo não passa de um ponto de vista, ou seja, toda teorias vai depender da situação atual, porque se antes os mitos era uma boa explicação, hoje em dia já não é mais, e assim junto com necessidade da sociedade a ciência vai evoluindo e sem observação, não seria possível.

    “Ciência é à busca de ordem através de paradigmas que possibilite conhecer como o mundo se comporta em busca de soluções, por meio da razão, de questões de enigmas que possam ser transformadas em conhecimentos que possibilite novas maneiras de sobrevivência do homem.”



    Em relação ao second life. Entrei, e na boa, entendi NADA. Estou sentada lá em algum lugar e como você disse, realmente putz como meu avatar é feio. =D

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  3. The two first articles speak on science, think that science in the truth is philosophy, what in my opinion it is a lack of what making, but in the truth if the humanity did not exist would not arrive where we are, complicated, in the truth she is well simple when I typed that “she does not have nothing what to make” I spoke thinking about the scholars that practises they do not make it that only they speculate, to exemplificar I remember the history of the Egg that to some time behind said that it made badly and now does not make more, (would have I to process that it invented this…). she would like to leave clearly that I am in favor of the development of Sciences but when we fall in the philosophy I find I negotiate that it retrocedes. Now, in the good o Second Life he is very fraquinho, mainly for Brazilians, our culture is not shy and although to like very RPG, the reality the face is very legal to live the interaction the face is well better of what one lives deeply online. E the first person who I knew that he has to avatar in the SL was my Professor that has multiple lives, in more is empolgado with this new world for me.

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  4. Bom, caros alunos... Vamos lá! Tabatta, parabéns por sua postagem. Clara, precisa e fundamentada (não apenas nos artigos lidos, falo fundamentada com sua própria argumentação). Foi isso que explicitamos em nosso último encontro sobre fazer ciência. Saber desenvolver argumentos... Espero que este exercício, prepare-os, da melhor maneira possível para a cadeira de Metodologia da Pesquisa em Educação, no próximo semestre!

    Kelly, agora vc. Bom texto, também, redigido de uma forma mais "despretenciosa", como o próprio ciberespaço adimite - num outro contexto acadêmico, pediria para ter cuidado com alguns termos, ok? Só uma coisa, não entendi sua colocação quando você diz que a "ciência aderiu à filosofia". Poderia repensar essa questão? Mais alguém está disposto a comentar? Quanto ao SL, acho que no seu primeiro encontro com o Prof. Galtier, imagino que voc~e tenha estado mais ansiosa do que realmente seguindo os passos da aprendizagem, não sei! Mas isso sempre acontece... Porém, não deixe de interagir - você verá como se comportam as pessoas nesse novo ambiente. Sucesso!

    Karlos, a tentativa de escrever em língua estrangeira é válida, sim... Sempre! Mas atente para um fato básico: você não pode escrever em outro idioma, pensando como se fosse o seu vernáculo. A língua falada é um dos componetes da cultura de um povo, assim a sua estrutura, bem como a semântica é diferenciada. Seu texto foi objetivo, demonstrou o seu sentimento sobre as questões expostas, mas não o seu pensamento verdadeiramente. Não consegui detectar (pois ainda é cedo para isso, afinal, é o primeiro texto seu que eu leio) se o problema foi com o idioma, ou com a concatenação das idéias apresentadas. Uma sugestão: no momento, utilize o inglês para o uso cotidiano, não para questões acadêmicas, ainda! Fiquei intrigado com a metáfora do Ovo, e aparece um "she" na história que não identifiquei. Veja: "...to exemplificar I remember the history of the Egg that to some time behind said that it made badly and now does not make more, (would have I to process that it invented this…). SHE would like to leave clearly that I am in favor of the development of Sciences but when we fall in the philosophy I find I negotiate that it retrocedes.[...]", podia deixar claro? A mesma coisa em relação ao que eu falei para a Kelly, palavras como "fraquinho", não caem bem em um argumento. Não por se tratar de diminutivo, ou coisa que o valha, mas um argumento bem desenvolvido evita o uso de adjetivos, o que acaba atribuindo valores relativos ao argumento, e não mais gerais. Enfim, acho que podemos e devemos manifestar nesse espaço virtual, o incentivo a uma língua estrangeira, mas façamos isto no espaço apropriado (abrirei um post para tal!). A ciência precisa ser clara para quem a descobre, e mais ainda para aqueles que tem acesso a ela.

    Parabéns a tod@s!
    Está aberto o espaço para discussões!

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  5. Ok. Que termos seriam esses?
    Em relação ao ponto da "ciência aderiu à filosofia", realmente acho que não coloquei muito bem. Quis dizer que a ciência herdou o ato de observação da filosofia, ou seja, ao ficar alo parado observação as pessoas ou atos os filosofos conseguem chegar a conclusões incrivéis. E creio que com a ciência possa acontecer o mesmo.

    Já em relação ao SL, creio que ansiedade seja normal para quem usa algo novo. Mas deu para aprender muita coisa sim. Até porque ansiedade e curiosidade, no meu ponto de vista, andam juntas.
    Obrigada!

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  6. Oi Kelly, por exemplo: "Ciência, eita bicinha complicada"... Essa bichinha não caiu legal!! rsrsrs... Ainda que de maneira informal, uma demonstração de argumentos deve apresentar uma certa seriedade.
    Em relação à ansiedade, é bom sim, libera adrenalina (é motivante, desafiador), mas cuidado, em excesso pode ser prejudicial (como tudo em demasia, aliás).

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  7. A Identidade é um elemento humano que sempre esteve em risco e transformação. Nas invasões relatadas na História, fundem-se as tribos. Na formação dos Estados nacionais, é acrescentado o fator Pátria. Na Revolução Industrial, as migrações alteram profundamente a forma como o ser humano percebe e se relaciona consigo e com os outros. Com a televisão e o rádio, ser humano ganha novas dimensões: descobrimos que somos milhões, brancos, pretos, amarelos, vermelhos. O juiz da Alta Corte da Província da Fronteira Noroeste do Paquistão,Niaz Ari Shah, resume bem isso:"Há 5 mil anos sou afegão, há 1.300 anos sou muçulmano, e há 50 anos, paquistanês"(1). A internet, privada de um território físico, anula todos esses conceitos. Somos, então, apátridas?
    Sem o suporte físico, como ficam os internautas? Apesar de alguns autores exaltarem o tribalismo e o individualismo, lembremos como alguns chamam o contexto: Sociedade do Espetáculo, em que o real é confundido/substituído pelo virtual, e isso, segundo eles, é perigoso. A esse perigo anexamos o das Metaformas. Segundo Steven Johnson , dominam na TV as subnarrativas, as metaformas, dos produtos da Indústria Cultural. Por exemplo, O programa de TV Casseta & Planeta e o site Sedentário & Hiperativos são metaformas, pois comentam ou modificam a forma original - a música ou novela ou etc. Na internet é possível (provável?) que ocorra essa tendência. A formação da ciberidentidade então estaria condicionada a consumir e (re)produzir o que a Mídia fornece?
    Daqui a alguns anos, o Second Life vai ser manipulável, como o Blogger, a internet vai ser de imersão total, como o cinema 3d, e nós nunca mais seremos os mesmos, como no conto O QUE OS OLHOS VEEM, do livro "Sonhos de Robô" de Isaac Asimov.

    1.O Estado de São Paulo,29/set/2001

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  8. Henrique, boas colocações! Acho sempre válida a discussão - seja qual for o tema ou perspectiva. Mas, na verdade, acho que o foco acerca Cibercultura, transcende os limites da objetividade, tocando questões, muitas vezes, irrelevantes. Concordo com as manifestações dos últimos entrevistados no primeiro vídeo desse blog, quando afirmam que a virtualidade sempre existiu. Quando relatamos algo que já se passou a alguém que não esteve presente ao fato (e este tenta imaginá-lo); quando fazemos uma simulação de qualquer coisa ou quando simplesmente o meu desejo se expressa de forma mais latente, não seria isso também uma forma de virtualidade? A questão básica agora é o meio, a mídia... A tecnologia! E, talvez, a grande necessidade de se esconder a questão do analfabetismo (exclusão) digital e impossibilidade (ou pelo menos, dificuldade) de posse de equipamento de informática de boa qualidade pela grande parte da população. Ou seja, não se trata de "perder tempo" discutindo se é ou não é, mas antes, perceber que a virtualidade JA É, e que devemos criticar e combater os fatores que a impedem de acontecer. Esta é uma nova era! E o LinkedIn, uma dos maiores (e mais conceituada no meio acadêmico-profissional) redes de contatos profisionais no ciberespaço, tem grupos de pesquisa em webantropologia e websociologia para debater essas questões. E o SL, por exemplo, (ainda que não o único) é UM DOS ambientes de pesquisa.
    Não acredito que nos tornaremos mais mecanizados do que somos por causa da tecnologia, mas por causa do sistema econômico vigente.

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  9. Há muito tempo atrás o homem veio se perguntar a si mesmo sobre o seu universo e o seu "eu".
    A natureza humana e a natureza animal é bem diferente, começando pelo que distingue o homem dos outros animais que é a cultura e por ele ser um ser racional(pensante).
    Tudo o que o homem cria apartir da natureza ele transforma a sua maneira e cria a sua própria natureza, ele é um ser racional e produto e produtor da sua cultura, afinal é ele mesmo que produz a cultura.
    Tendo essas características e viver numa natureza cheia de perguntas e não se sentindo "satisfeito" com o seu universo, ele buscou de qualquer modo encontrar respostas para muitas de suas perguntas, e uma das formas de saber é atraves da ciênçia.
    O que é a ciênçia?
    Aparentemente a palavra ciênçia aparenta ser simples e fácil,mas na verdade não é nada simples nem fácil.
    De fato todos julgamos saber o que é a ciênçia mas, quando se trata de o explicitar é que damos conta como é dificil e complexo defini-la.
    De acordo com o Rubém: "A ciênçia é a busca de ordem através de paradigmas que possibilita conhecer como o mundo se comporta em busca de soluções por meio de questões de enigmas que possam ser transformados em conhecimentos que possibilite novas maneiras de sobrevivençia do homem."
    Podemos dizer ainda que a Ciência é o conhecimento, uma das formas de conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico.
    Mas se a ciência é uma das formas de conhecimento, entre outras, ela é, indubitavelmente, entre todas, a forma mais valorizada e por isso privilegiadas de conhecimento, este domínio do conhecimento científico sobre os outros modos de conhecimento deve-se sobretudo ao bombástico desenvolvimento tecnológico, cheio de êxitos, que a ciência tornou possível e fez real. Por isso, socialmente a ciência impõe-se não tanto pelo que ela é mas sobretudo pelo que faz e permite fazer, isto é, ela é socialmente reconhecida pelas suas consequências, bem visíveis no quotidiano do homem, permitindo-lhe agir eficazmente sobre as coisas, controlá-las e dominá-las, e assim tornando o homem não apenas o rei das criaturas que o era por criação divina mas dono e senhor do universo, pelo poder que põe ao alcance das suas mãos.
    Assim, a ciência, aos olhos aberto do homem comum, e pelas virtualidades tecnológicas que permite, aparece como o único discurso que vale a pena ouvir, o único digno de crédito, pois, autenticamente, ela permite tornar os sonhos realidades.

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  10. Em relção ao Second life,eu ja criei o meu avatar mas só que ainda não tive a oportunidade de lidar muito e entrar nesse ambiente virtual. Para mim é uma novidade tanto que eu nunca pensei que Second life se tratava de um programa de computador,mas quando me deparei com o mesmo gostei de fazer parte desse mundo virtual,apesar de não entender absolutamente nada. Espero poder me divirtir bastante com o meu avatar e com o pessoal que se encontra nesse mundo virtual.

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  11. REDE SOCIAL
    Como mesmo a palavra diz rede social da para ter ou fazer mais ou menos uma ideia sobre o assunto. No que diz respeito a esse tema posso dizer que para alem de ser uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos, ela também é responsável pelo compartilhamento de ideias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e também valores a serem compartilhados.
    De qualquer modo é sempre muito vantajoso aderir a uma certa rede desde que tenha assuntos que é do nosso interesse. Por outro lado também adquirimos conhecimentos quando dialogamos com os próprios membros da rede, namoramos e existem casos que ate já se deram casamento e sem contar com as amizades feitas.
    Fazer parte de uma rede social tem muitas vantagens e também as suas desvantagens, cabe cada um de nós saber o que realmente queremos mesmo sabendo das consequências de fazer parte de uma rede social onde milhares de pessoas têm acesso.

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  12. Luisa, antes de qualquer outro comentário, atente um pouco mais para os "cuidados" com a língua... Mas vamos lá!...
    Sua primeira postagem foi muito bem pontuada. Entretanto, a distinção entre ciência e tecnologia não me pareceu bem clara, e diria até, por vezes, inexistente. Busque por esta diferença: CIÊNCIA X TECNOLOGIA ==> ciência pura x ciência aplicada, etc.

    Mas, com certeza, a supremacia deste tipo de saber sobre outras formas de conhecimento se dá pela sua praticidade (utilidade prática) num mundo em constante mudanças, onde necessidades não são apenas percebidas, mas tb criadas...

    Em relação ao SL, acho que só se pode afirmar algo após conhecê-lo - e isso requer não apenas frequentar, mas também habitar o ambiente. Infelizmente, da maioria dos autores que se propuseram a comentá-lo, os que o colocaram numa posição de desvantagem, não chegaram a ser usuários do programa. espero que sua experiência seja valiosa para traçar um parâmetro sobre o mesmo! Creio que então, vc poderá falar sobre redes sociais virtuais com mais propriedade.
    Um forte abraço!

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