Car@s coleg@s do curso de Formação Continuada da UAB/UFC,
Querid@s (ex-)alun@s,
Usuári@s da rede,
Para o meu "diário de bordo", utilizarei-me do blog criado para a disciplina de Cybercultura, em uma IES onde lecionei há certo tempo, e onde ocorreram as avaliações (conforme os interessados podem consultar nas postagens anteriores).
Esta primeira anotação deve dizer respeito às minhas impressões como professor e tutor - e acrecento a monitoria de tutores que realizei em um projeto do Ministério do Planejamento, em 2010 - e não poderiam ser melhor descritas como nos comentários e sugestões de leitura propostas nesta disciplina... Fell free, y'all, to get into the reality between Professor Lins's (actual) and Professor Galtier's (virtual) worlds.
quarta-feira, 30 de março de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Exibição das DIONISÌACAS em Fortaleza!
Sem dúvida uma riqueza para o teatro cearense, que tem se mostrado esvaziado pelo sentimento de comédia do dia-a-dia, sem se preocupar especificamente com a ARTE DE FAZER TEATRO, que envolve uma gama multimídia APARENTEMENTE desconhecida nesta capital brasileira.
O Theatro José de Alencar (TJA) foi o palco escolhido para essas apresentações que já circularam o Brasil em diversos espaços, instalando o seu "Teatro de Arena", que já foi construído em uma favela em BH. E antes o fosse aqui, também, pois para contradizer a apresentação dos dois primeiros espetáculos (Taniko e Cacilda!!), o terceiro dia de apresentação mostrou um TOTAL DESPREPARO deste prédio em abrigar um evento de tamanha proporção. Artistas, estudantes e outros espectadores ficaram impossibilitados de assistir às BACANTES, pois o número de senhas havia esgotado bem antes do previsto. Isso porque, as mesmas estavam sendo vendidas POR CAMBISTAS na porta do teatro pelo valor de R$ 30,00. Sim, cambistas para um espetáculo gratuito, patrocinado pelo governo do estado!!!!
E um detalhe sério! As senhas eram em forma de pulseiras, coladas ao braço (uma vez coladas, ao retirá-las elas se rasgam). Foi divulgada a sua distribuição uma hora antes do espetáculo. Então, como conceber que cambistas tivessem em mãos essas pulseiras? O que me ofereceu tinha mais de 10 ainda para vendê-las. Confesso que não as comprei. Não pelo valor. Desculpe-me Zé Celso, mas a diretoria do teatro foi NEGLIGENTE neste dia. Mas pensei: porque eu pagaria para assistir, se vários estudantes aqui fora não teriam a mesma oportunidade? Se a ideia do teatro coletivo e democrático de Zé Celso é catártica, acho que vivenciamos esse desencanto pela atitude da Sra. Isabel, que por uma "porta-voz" recusou-se a ir até o portão de entrada dizer que o mesmo não seria aberto (mesmo tendo afirmado que esperássemos, que o mesmo seria aberto após a acomodação dos que já tinham entrado).
Espero que isso não se repita hoje, em O BANQUETE! E que deleitem-se os elitistas socráticos, herdeiros do essencialismo hipócrita e imbecilque mantem nossa sociedade (ou, pelo menos, grande parte dela) de olhos fechados para os valores distorcidos!
Che, Ghandi, Saramago, sofistas: onde andam os ecos de suas vozes????
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